Ivone Leão

quinta-feira, 16 de março de 2017

Micro-ondas NÃO

O drops Espaço Vida que realizo e vai ao ar pela Rádio Cultura de Amparo está em seu quinto ano.

Esse mês entrará um novo grupo de informações onde estou trazendo além do tema alimentação que evita doenças meu foco principal, também assuntos como a super medicalização que vem ocorrendo no Brasil, e o porque evitar o uso do forno micro-ondas entre outros temas relevantes a qualidade de Vida.

Enquanto o áudio está sendo preparado vou deixar o drops sobre o forno micro-ondas em texto.



O uso de alimentos aquecidos em forno microondas tem um espaço imenso na vida da maioria das pessoas incluindo bebes e idosos. Estudos cada vez mais precisos vem comprovando a importância de rever este conceito de eletro doméstico já que interfere diretamente nos valores nutricionais dos alimentos. A ideia de usar micro-ondas para cozinhar foi descoberta por Percy Spencer que trabalhava na empresa Raytheon  fabricando magnetrons para aparelhos de radar. Diz que um dia estava dirigindo com seu carro e ao passar num aparelho de radar ativo observou que uma barra de chocolate que carregava no bolso tinha derretido entendendo perfeitamente o ocorrido. O primeiro alimento a ser cozido deliberadamente com micro-ondas foi a pipoca e o segundo um ovo, que cozinhou de dentro para fora e explodiu devido à pressão. Em 1945 a empresa Raytheon patenteou o processo de cozinhar por micro-ondas e dois anos depois, construíram seu primeiro forno. 70 anos depois muitos estudos comprovam sua ineficiência em manter a integridade dos nutrientes apesar da eficiente em cozinhar e aquecer alimentos. No ano de 2003, estudos realizados na Espanha, provou que os legumes e frutas cozidos em um forno de micro-ondas perdem 97% das substâncias que contribuem para a redução da incidência de doenças coronárias. "As micro-ondas produzidas artificialmente, incluindo as dos fornos, são produzidas a partir de corrente alternada e forçam um bilhão ou mais inversões de polaridade por segundo em cada molécula de alimentos que atingem. A produção de moléculas anormais é inevitável". Afirma um estudo de 1992 publicado por Raum & Zelt no mesmo ano pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Stanford descobriram que aquecer o leite materno destruíram 98% dos anticorpos que proporcionam imunidade passiva aos lactentes e destruiu 96% da atividade dos lipossomas que inibe o crescimento bacteriano.


Informe-se, a vida é preciosa, adote para você e sua família a alimentação e um estilo de vida que evite doenças e preserve o planeta.

Grande abraço,
Ivone Leão
Apaixonada pela Vida!
 


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