No público universitário feminino, 3,2% são viciadas em calmantes e antidepressivos é a terceira maior taxa de uso abusivo, atrás apenas da maconha (5%) e das anfetaminas que são utilizadas por (3,9%) das universitárias.
Atrás do balcão das farmácias, as jovens brasileiras encontram substâncias que provocam os mesmos efeitos buscados por homens em “bocas” de tráfico. Assim começa a matéria “O remédio virou doença para as mulheres por Fernanda Aranda para iG São Paulo, de julho de 2010."
Se para o sexo masculino na faixa dos 20 e 30 anos, cocaína, crack e anabolizante são as drogas ilícitas mais utilizadas, entre as mulheres desta faixa etária as sensações entorpecentes são adquiridas com o abuso de medicamentos.
Se para o sexo masculino na faixa dos 20 e 30 anos, cocaína, crack e anabolizante são as drogas ilícitas mais utilizadas, entre as mulheres desta faixa etária as sensações entorpecentes são adquiridas com o abuso de medicamentos.
A relação perigosa entre remédios e o universo feminino fica bem demonstrada em pesquisa de 2010 feita pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), em parceria com a USP. Foram ouvidos 18 mil universitários, matriculados em instituições das 27 capitais brasileiras. O risco de dependência de tranqüilizantes e ansiolíticos para as mulheres pesquisadas (9 mil no total) superou o índice encontrado para ecstasy, cocaína, solvente e crack.
E como fazer o retorno ao equilibrio...
Em primeiro lugar é preciso querer, ninguém pode mudar a vida de ninguém, a decisão tem que partir do indivíduo...
A vida é maravilhosa mas para podermos enxergar toda a beleza que ela tem para nos oferecer é preciso uma reconexão com nosso eu interior e lembrar o que verdadeiramente nos faz sentir leveza e alegria.
Yoga é igual a reconexão com o eu superior!
Reconecte-se!
Um abraço
Ivone Leão
Apaixonada pela Vida!
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