Quando ocorre uma doença, é que algo em nosso sistema de
vida foi corrompido, quando nos colocamos por maior ou menor tempo em exposição
a fatores incompatíveis com nossa natureza última.
Somos seres vivos, precisamos de sol, vento, água e ar de qualidade, respiração correta, alegrias, uma pitada de desilusões, a partir da perspectiva de que nada mais é do que a desconstrução de um ideal construído a partir de nossas próprias expectativas em relação a algum objeto físico ou mental, emocional.
Precisamos de rotinas humanizadas, se conseguimos ver que os
animais estão perdendo seu habitat natural, com os seres humanos não é
diferente, perdemos nosso habitat natural, e muitos ainda querem terminar com a
última espécie de sociedade humana que vive em comunhão com ele, os índios.
Sem entrar em maiores reflexões é bom lembrar que entre as sociedades indígenas e a praticada hoje como modelo globalizado encontramos variantes que possibilitam a qualidade harmoniosa de integração entre os reinos, já existem lugares assim agora neste momento, não é uma utopia.
Quando a doença vira uma síndrome e faz com que o corpo comece a
se autodestruir perdendo a capacidade de decidir o que fazer com tanto lixo
alimentar, químicos, emoções perturbadoras, geradas por esse modelo
desumanizado, a possibilidade de sair de um estado de câncer por exemplo em definitivo é
romper com o modelo sistêmico que vinha praticando na vida, e tomar
providencias imediatas terapêuticas e medicinais que estejam engajadas nesse
modelo de saúde e não associadas a indústria da doença e do remédio que se
propõe a curar e não cura.
Todos os casos que eu estudei de cura ou remissão dos
sintomas de síndromes ocorre a partir da ruptura das estruturas que vinham sendo
praticadas e a adoção de uma concepção mais amplo da Vida.
"Conhece-te a ti mesmo e conhecerá o mundo!
Ivone Leão
Amor a Vida
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