Uma manhã
dessas ao passar pela minha página do Facebook li uma postagem pedindo adesão
em forma de compartilhamentos para baixar a idade prisional para 16 anos devido a menores de
idade estarem cometendo infrações graves ou ficando como testas de ferro de
criminosos e pela idade não são penalizados.
Bem, a meu ver aumentar o volume de pessoas em sistemas penais que oposto de reeducarem, formalizam a 'profissão de marginais' realmente não é a solução sob vários aspectos que sejam observados.
O rapaz ou a moça que entra num lugar desses devido algum delito até mesmo considerado médio vai sair formado em criminalidade, sofrer agressões entre os próprios detentos retirando deles o pouco de humanidade que ainda poderia ser reestruturada além carregar para o resto de suas vidas o estigma de ex-presidiário redobrando, portanto as chances de voltarem a cometer delitos.
No aspecto custo benefício em se tratando de valores para custear um detendo é outro fator que apenas traria sobre nós, a população, 'mais contas a pagar'.
Aspectos esses que são apenas dois de muitos que poderiam ser observados, lembrando a tempo que dentro desses sistemas atuais os que estão coordenando são grupos organizados que nada tem que se pareça com reabilitação, moral e emocional, mas onde o que impera são leis que se igualam a primeira constituição da história da humanidade o código jurídico, conhecido como Código de Hamurábi que consagrava o principio de talião 'olho por olho e dente por dente', e pensar que isso conta à 2000 a.C.
Em pleno século XXI estamos andando para trás ao lidarmos com seres humanos que tem deficiência de valores e comportamentos sociais inadequados.
Precisamos sim de uma educação de base qualitativa e sei que dizer isso é ‘chover no molhado’, pois a maioria de nós sabe disso, mas no foco da instituição prisional, já que tantas empresas nacionais brasileiras foram privatizadas porque não privatizar sistemas de recuperação do maior patrimônio de uma sociedade que é o ser humano.
Achei bacana um tempo desses se não estou errada, o Luciano Huck comentava sobre a forma de trabalho do cantor e ativista do MV Bill “dizia que ele já havia tirado muita gente do mundo do crime com a seguinte questão..." Você trocaria toda essa grana que ganha com o tráfico de drogas pela possibilidade de ser feliz? ... Ao que ele responde Sim!!”
E dessa forma muitas pessoas têm sido recuperadas para uma vida saudável e produtiva na sociedade.
Ainda há tempo!!
Ivone Leão
Apaixonada pela Vida
Bem, a meu ver aumentar o volume de pessoas em sistemas penais que oposto de reeducarem, formalizam a 'profissão de marginais' realmente não é a solução sob vários aspectos que sejam observados.
O rapaz ou a moça que entra num lugar desses devido algum delito até mesmo considerado médio vai sair formado em criminalidade, sofrer agressões entre os próprios detentos retirando deles o pouco de humanidade que ainda poderia ser reestruturada além carregar para o resto de suas vidas o estigma de ex-presidiário redobrando, portanto as chances de voltarem a cometer delitos.
No aspecto custo benefício em se tratando de valores para custear um detendo é outro fator que apenas traria sobre nós, a população, 'mais contas a pagar'.
Aspectos esses que são apenas dois de muitos que poderiam ser observados, lembrando a tempo que dentro desses sistemas atuais os que estão coordenando são grupos organizados que nada tem que se pareça com reabilitação, moral e emocional, mas onde o que impera são leis que se igualam a primeira constituição da história da humanidade o código jurídico, conhecido como Código de Hamurábi que consagrava o principio de talião 'olho por olho e dente por dente', e pensar que isso conta à 2000 a.C.
Em pleno século XXI estamos andando para trás ao lidarmos com seres humanos que tem deficiência de valores e comportamentos sociais inadequados.
Precisamos sim de uma educação de base qualitativa e sei que dizer isso é ‘chover no molhado’, pois a maioria de nós sabe disso, mas no foco da instituição prisional, já que tantas empresas nacionais brasileiras foram privatizadas porque não privatizar sistemas de recuperação do maior patrimônio de uma sociedade que é o ser humano.
Achei bacana um tempo desses se não estou errada, o Luciano Huck comentava sobre a forma de trabalho do cantor e ativista do MV Bill “dizia que ele já havia tirado muita gente do mundo do crime com a seguinte questão..." Você trocaria toda essa grana que ganha com o tráfico de drogas pela possibilidade de ser feliz? ... Ao que ele responde Sim!!”
E dessa forma muitas pessoas têm sido recuperadas para uma vida saudável e produtiva na sociedade.
Ainda há tempo!!
Ivone Leão
Apaixonada pela Vida
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