História de seu aparecimento...
"Em 3 de novembro de 1906 Alois Alzheimer descreveu o primeiro caso documentado de uma doença degenerativa que ficaria conhecida para sempre com seu nome: o mal de Alzheimer. Hoje, mais de cem anos depois, a enfermidade continua sendo um grande mistério para a medicina.
Chefe do laboratório de anatomia da clínica psiquiátrica da Universidade de Munique, Alzheimer acompanhou por quase seis anos um caso que, na época, parecia raro. Uma mulher, Auguste D., passou a apresentar perda progressiva de memória, alucinações e dificuldade de concentração. Com a morte de Auguste, Alzheimer realizou pessoalmente a autópsia e encontrou depósitos de proteína em seu cérebro, tanto em forma de placas, fora das células, como de emaranhados, dentro delas. Para o médico, isso era o sinal de “uma doença muito peculiar”.
Neurotransmissores normais e acometidos pelo Alzheimer |
Trata-se de uma doença degenerativa, que causa a destruição das células cerebrais, levando a um estado de perda das habilidades intelectuais, que pode interferir no dia-a-dia da pessoa com a doença, impondo um fardo emocional para os pacientes, para os familiares e para os amigos.
Atinge tanto homens quanto mulheres, e pode ocorrer em qualquer década da idade adulta. Apresenta-se em duas formas diferentes, de acordo com a idade em que os sintomas aparecem:
Forma senil: é assim chamada quando acomete pessoas com 60 anos ou mais;
Forma pré-senil: quando ocorre em indivíduos com idade entre 40 e 60 anos.
Tópicos importantes sobre o assunto:
Meio milhão de americanos tem trombose cerebral por ano.
Neurociencia: cérebro normal e acometido pelo Alzheimer |
Várias tromboses cerebrais podem causar demência que caracteriza o mal de Alzheimer.
A mesma dieta que previne o infarto do miocárdio previne a Trombose cerebral.
Em pessoas com dieta comum associado o hábito de fumar também soma um fator importante, quem fuma uma carteira de cigarros ou mais por dia tem dez vezes maior risco de Trombose cerebral do que os não fumantes.
Pessoas que tem Demência tem grande preferência por alimentos doces, os quais o comem em excesso.
Um alto consumo de alimentos doces, mostrou associação com Demência e Doença de Alzheimer, bem como o hábito de comer em excesso e desregradamente.
Uma alimentação pautada em cereais integrais, legumes, leguminosas, frutas, sementes, baixo teor de gorduras, com pouco ou nenhum consumo de derivados láteos (01 ou 02 vezes por semana) baixo ou nenhum consumo de carne sendo preferencialmente de peixe (01ou 02 vezes por semana), atividade física e o não fumar, são essenciais para a proteção contra o o mal de Alzheimer e a favor da saúde global de seu organismo!!
Ivone Leão
Apaixonada pela Vida!!
Fontes:
Keene J M - Hyperphagia in Dementia: foof choises and their macronutrients contents in hyperphagia and and ageing 1997.
Cullen P. - Eating disorders in Dementia - Int J Geriatr Psychiatry
Colditz, GA - Cigarette smoking and risk of stoke in middle-aged women 1988 Infomedica.wikia.com/wiki/Doença_de_Alzheimer
Você poderá gostar de ler sobre o efeito do açúcar sobre o cérebro no link abaixo http://ivoneleao.blogspot.com.br/2012/09/acucar-pode-encolher-o-cerebro.html
2 comentários:
Muito boa essa matéria. Meu médico atende só ele cem pacientes de Alzheimer! Eu sigo a dieta que você indica quase completamente mas tomo um ouco de leite ou iogurte, porque gosto e porque tem cálcio. O que você acha? Um beijo, Igor.
Bom, quanto ao cálcio temos algumas opções interessantes no reino vegetal como a semente de gergelim, E mesmo dentro da pirâmide alimentar que defendo um copo de leite ou iogurto ao dia preferencialmente desnatado não irá incorrer a nenhum tipo de problema!!
Obrigada pelo apoio ao meu trabalho!! bjo!!
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